Data Representação de um calendário 25/06/2021

5 dicas IMPERDÍVEIS sobre estudar e trabalhar no exterior

Transforme a sua experiência de estudar e trabalhar no exterior com essas 5 dicas imperdíveis que preparamos para você!

Você já pensou em fazer um curso de idiomas no exterior? Mais do que isso, já pensou em agregar experiências pessoais e profissionais e ainda reduzir os custos com o seu intercâmbio? A oportunidade de estudar e trabalhar no exterior oferece tudo isso e muito mais!

Além da modalidade de estudar e trabalhar no exterior, existem diversas formas de fazer o seu intercâmbio remunerado. Essas alternativas são muito procuradas por quem quer se desenvolver pessoal e profissionalmente enquanto adquire mais experiência e confiança no idioma.

De longe, estudar e trabalhar no exterior é uma das modalidades que mais atraem intercambistas do mundo todo, pelos resultados positivos que apresenta.

Mas existem muitos detalhes para ficar atento, por isso preparamos este artigo bem completo com tudo o que você precisa saber sobre o tema. Continue a leitura e confira!

Dica 1: Conheça os países que permitem estudar e trabalhar no exterior

Acima de tudo, é preciso ter em mente que não são todos os países que liberam pessoas com visto de estudo para trabalhar também.

Por isso, você precisa estar muito bem informado sobre onde é ou não permitido que estudantes estrangeiros trabalhem.

Alguns dos países que permitem que você estude e trabalhe são:

  • Alemanha
  • Austrália
  • Canadá (exceto para cursos de idioma)
  • Emirados Árabes
  • Espanha
  • Irlanda
  • Malta
  • Nova Zelândia

Mas cada país tem condições diferentes. A seguir, confira as regras de cada um deles.

Alemanha

Diversas universidades renomadas do país oferecem bolsas de graduação e mestrado para brasileiros – além de permitir que os estudantes trabalhem de forma remunerada.

As condições para o intercâmbio remunerado na Alemanha são:

  • Trabalhar até 120 dias por ano em período integral ou 240 dias por meio período;
  • Provar que tem capacidade para se sustentar financeiramente durante o intercâmbio (600 euros mensais pelos 4 primeiros meses, totalizando 2400 euros);
  • Aprender pelo menos o básico do idioma, já que nem todos os alemães falam inglês.

Austrália

A Austrália é, sem dúvidas, um dos melhores destinos para quem quer estudar inglês no exterior.

Algumas condições para obter o visto de estudante no país são:

  • Possibilidade de trabalhar em um emprego com carga horária de 20h por semana;
  • Estar matriculado em um curso reconhecido pelo governo e com duração de pelo menos 14 semanas (3 meses);
  • Provar que é capaz de se sustentar no país durante o período de curso, caso não arranje um emprego;
  • Contratar um seguro saúde (OSHC) reconhecido pelo governo australiano.

Canadá 

O Canadá também oferece o visto de estudo e trabalho, mas as regras são diferentes dos países anteriores:

  • Estar matriculado em cursos de carreira, ou seja, cursos técnicos, de graduação ou pós-graduação. Para cursos de idiomas não é possível retirar este tipo de visto;
  • Possuir mais de 18 anos, inglês em nível intermediário e já ter concluído o ensino médio;
  • Possibilidade de trabalhar até 20h/semana durante o período do curso, que deve ser de, no mínimo, 6 meses. 

Emirados Árabes 

Dependendo do seu nível de inglês, você poderá trabalhar em qualquer tipo de emprego em Dubai, de escritórios a hotéis e parques. 

É a oportunidade perfeita para estudar fora do Brasil e ainda ganhar dinheiro! 

Por lá, as regras são:

  • Estar matriculado em cursos com duração mínima de 12 semanas – e máximo de 24 semanas. 
  • Trabalhar apenas durante o período de estudo, sem restrições de carga horária. 

Espanha 

Na Espanha, você só poderá trabalhar em áreas em que não é exigida experiência profissional. Por isso, o intercambista não deve atuar como médico, advogado ou outro setor que exija validação da especialização, por exemplo. 

Outras condições para estudar e trabalhar no país são:

  • Emprego com carga horária máxima de 20h semanais, com contrato de trabalho formalizado por escrito. 
  • O contrato de trabalho não pode ultrapassar o tempo do visto, que deve durar, no mínimo, 26 semanas.
  • A cada 8 semanas de estudo, o estudante tem direito a 1 semana de férias, na qual poderá trabalhar 40h/semana, se desejar. 

Irlanda 

A Irlanda é outro destino bastante procurado por brasileiros que querem estudar e trabalhar no exterior. Algumas regras para o intercâmbio remunerado no país são: 

  • Comprovante de residência no país;
  • Comprovante de renda (mínimo de €3.000);
  • Seguro governamental obrigatório;
  • Trabalho com carga horária de 20h semanais durante o período de curso;
  • Durante as férias, é possível trabalhar 40h por semana;
  • Permanência mínima de 25 semanas no país.

Malta 

É possível estudar em Malta por 90 dias sem tirar o visto, mas sem a possibilidade de trabalhar ao mesmo tempo. Caso queira exercer alguma atividade remunerada ou extender sua estadia no país, algumas regras são: 

  • Aplicar para o visto de estudante, que permite trabalhar por até 20h semanais, sem extensão durante as férias;
  • Submeter, junto com o empregador, diversos documentos para o processo de contratação de cidadãos estrangeiros;
  • Obter uma licença de trabalho válida por 1 ano.
  • A permissão de trabalho será válida a partir do terceiro mês, ou no dia 91 da sua estadia no país. 

Nova Zelândia

Em suas pesquisas sobre como estudar e trabalhar fora, você deve ter se deparado com informações sobre a Nova Zelândia. Afinal, este é um país incrível para sua experiência de intercâmbio remunerado. 

Algumas regras para este tipo de viagem ao país são:

  • Matrícula em um curso de pelo menos 12 semanas;
  • Obtenção do visto de estudante obrigatório para entrada no país;
  • Comprovação de renda para pagar a escola e se manter no país durante o período estipulado;
  • Seguro saúde que cubra o tempo de visto/curso. 

Dica 2: Informe-se sobre o nível requisitado do idioma para estudar e trabalhar fora

Em todos os países citados acima, a autorização de trabalho acompanha o visto de estudante, desde que cumpridas as condições.

Então, independentemente do seu nível do idioma, você consegue permissão de trabalho.

No entanto, na prática, o nível do idioma é um diferencial competitivo na hora de conseguir um emprego que vai te permitir estudar e trabalhar no exterior.

Imagine que você vai atuar como garçom em um restaurante com um grande número de clientes. Será preciso conhecer um nível razoável do idioma para que consiga entender e anotar os pedidos corretamente.

Em outros casos, os contratantes podem exigir que os estudantes apresentem um nível maior ou menor do idioma.

Por isso, estimulamos nossos participantes a treinar desde já, da sua casa – mesmo que a intenção seja fazer um curso de idiomas no exterior!

Dica 3: Entenda bem como fazer um curso de idiomas no exterior – e trabalhar ao mesmo tempo!

Como dissemos ao longo do texto, antes de decidir estudar e trabalhar no exterior, é necessário entender quais são as exigências que o país faz para você enquanto estudante e enquanto trabalhador.

Descumprir ou tentar burlar essas exigências pode gerar problemas. Então, esteja ciente sobre algumas questões importantes:

  1. Qual o horário mínimo de aulas que preciso ter?
  2. Qual o horário máximo de trabalho que posso exercer?
  3. Existe alguma documentação ou termo específico para esse trabalho?
  4. Como intercambista, eu tenho direitos e obrigações diversas?

Estar bem informado é sempre um requisito essencial! Por isso, não deixe de visitar o site do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e da imigração do país para onde você pretende ir.

Contar com uma agência de intercâmbio também pode ser de grande ajuda neste momento, já que a empresa possui profissionais especializados no assunto que não vão deixar passar nenhum dado ou documento importante!

Dica 4: Aprenda sobre os hábitos do seu país de destino

Ah, claro! Quando escolher seu país de destino, estude os costumes daquele lugar e entenda como evitar alguns constrangimentos no intercâmbio.

Você sabia, por exemplo, que em alguns locais, como a Austrália e a Nova Zelândia, é proibido o consumo de bebidas em espaços públicos? Apesar de ser um hábito comum aqui no Brasil, não é de bom tom fazê-lo na rua de outros países. 

Além do bom senso, é importante conhecer a cultura local para evitar problemas. 

Afinal, você não vai querer correr o risco de ofender algum cliente, colega ou empregador e prejudicar suas oportunidades de estudar e trabalhar no exterior, não é? 

Dica 5: Construa uma boa rede de contatos

Optar por um intercâmbio onde se pode estudar e trabalhar no exterior demonstra interesse em crescer e evoluir.

Então, aproveite essa oportunidade para se unir com pessoas que tenham os mesmos interesses que você. Pessoas que possam te dar dicas, te ensinar e te ajudar a crescer pessoal e profissionalmente.

Uma boa rede de contatos, principalmente no exterior, é um artifício poderoso para se tornar um ótimo profissional. Isso demonstra que você tem disposição, boa comunicação e habilidade em gerenciar relacionamentos.

Dica Bônus: Conte com a Intercultural para te ajudar a estudar e trabalhar no exterior 

Como dissemos anteriormente, contar com a ajuda de uma agência de intercâmbio pode ser um grande passo na direção do seu sonho. 

Afinal, são muitas etapas burocráticas para se preocupar – fora todas as outras questões relacionadas à viagem.

Então, se você quer saber mais ou precisa de um empurrãozinho para transformar o seu objetivo de estudar e trabalhar no exterior em uma realidade, a Intercultural ajuda você! Entre em contato e conheça nossas condições.