Fui para os EUA e conheci o doador que salvou minha vida

Sofia Gertner é cliente da Intercultural de Blumenau e fez sua primeira viagem internacional para conhecer e agradecer o doador de medula óssea, que salvou a vida dela. É emocionante!

Prepare seu coração que esta história vai te emocionar! A Sofia Gaertner, cliente da Intercultural de Blumenau, realizou a primeira viagem internacional com uma grande missão: conhecer e agradecer o doador que salvou a vida dela!

Vamos ver como foi? Confira:

“Minha história é a seguinte, em um breve resumo: em 2011 fui diagnosticada com leucemia e na época meu filho tinha dois meses e meio.

(Registro do primeiro encontro entre Sofia e o seu doador de Medula, Mark)

Depois de todo o tratamento de quimioterapia, fui encaminhada para o transplante de medula óssea e, em 2012, recebi a medula de um desconhecido que salvou minha vida.

Seis anos depois, eu e meu filho tivemos a oportunidade de dar um abraço de agradecimento nesse cara incrível – até então chamado de doador anônimo. Ele mora em Siracusa.

Embarquei para os Estados Unidos no final de novembro do ano passado, com o meu filho, que tem 7 anos. Minha primeira viagem internacional. Permanecemos por dois meses em terras americanas, conhecemos lugares incríveis e pessoas maravilhosas. Fomos muito bem recepcionados e sempre que precisei de ajuda, eu a tive. Quero agradecer a Intercultural de Blumenau que me deu todo o apoio e orientação para que minha viagem se tornasse ainda mais especial.

Meu irmão mora com a sua esposa em Hershey e tive também o grande presente de estar lá no nascimento do meu sobrinho, Otto. Nem preciso dizer que foram momentos que nunca mais sairão da minha memória, não é mesmo?

Volto ao Brasil cheia de gratidão por ter dado toda essa experiência para o meu filho Davi, pela família linda que meu irmão está construindo por lá, por tudo e todos que conheci e mais que isso: pela minha vida, devolvida pelo Mark.

Sou muito grata pela possibilidade de poder agradecer pessoalmente ao seu ato de amor de ser um doador de medula. Ele próprio não sabia o alcance da ação dele na minha vida e do meu filho. Foi simplesmente incrível poder dizer isso a ele.

Agora que comecei, não paro mais: quero mais é aproveitar esse novo momento das nossas vidas. E aí, Intercultural Blumenau… quando a gente começa a desenhar a próxima aventura?“