Morar em Nova York é o sonho de milhares de pessoas. Afinal, esta é uma das cidades mais famosas dos Estados Unidos – e do mundo!
A cultura americana é muito influente em vários países e podemos notar isso até mesmo nos cinemas.
Os filmes são transmitidos no mundo todo e reforçam o conceito cosmopolita que a Big Apple demonstra. Só isso já atrai centenas de milhares de pessoas a morar em Nova York.
No entanto, para morar em Nova York, é necessário estudar a fundo sobre a cidade, ou seja, entender como funciona a vida por lá.
Isso porque a realidade pode ser bem diferente daquela que vemos nos filmes.
Para te ajudar, separamos algumas das principais características da cidade. Confira abaixo!
Como é morar em Nova York
Como falamos acima, viver em Nova York não é como estrelar um filme!
Só para você ter uma ideia, os pontos turísticos mais badalados, como a Estátua da Liberdade, não são tão visitados por quem mora lá.
E o motivo é justamente esse: os moradores locais evitam lugares com muita gente e muitos turistas.
Outro fato interessante é que os nova-iorquinos não costumam ir à Times Square.
Eles preferem ir à Madison e à Fifth Avenue para fazer compras. Para se entreter, os nativos costumam ir aos shows da Broadway, próximos à Time Square.
Ficou surpreso? Sim, essa é a realidade de morar em Nova York.
Agora, confira algumas das principais características da cidade para imigrantes.
- Comida
- Qualidade de vida
- Custo de vida
- Mercado de trabalho
Comida
E a comida americana? É como vemos nos filmes?
Algumas coisas sim!
Por exemplo, comer fora constantemente. Isso é frequente na vida dos nativos.
Mas, ao contrário do que vemos na mídia, nem sempre é fast food. Hoje em dia, existe uma preocupação maior com a alimentação saudável.
Uma vez que em Nova York existem restaurantes de todos os tipos e para todos os gostos, os locais aproveitam.
Tem até comida brasileira!
Outra coisa muito utilizada para se alimentar pelos nativos que vivem correndo é a tecnologia.
Sim, eles usam bastante os aplicativos de delivery de comida.
Qualidade de vida
Os nova-iorquinos ainda temem pelo terrorismo, infelizmente.
Mas, se você pretende fazer um intercâmbio nos Estados Unidos, mais especificamente, em Nova York, fique tranquilo!
Porque, desde 2017, o governo vem investindo fortemente em segurança. Com isso, houve uma queda bem expressiva na criminalidade nos últimos anos.
Outro ponto relacionado à qualidade de vida são os parques, que encontramos a cada esquina na cidade.
Sim, são muitos prédios, mas Nova York também conta com diversas e acessíveis opções de lazer. Coisa que influencia (e muito) na qualidade de vida, certo?
Vamos citar apenas alguns, para você ter uma ideia: Central Park, Battery Park, Washington Square Park e Madison Square Park.
Educação de excelência
Se você pretende fazer um intercâmbio nos Estados Unidos, certamente estará muito bem servido em relação à educação, aspecto importante da qualidade de vida.
O ensino público no país é um dos mais bem avaliados do mundo.
A excelência no ensino é referência para diversos países, que passam a adotar o sistema americano de educação como base em seus melhores colégios.
E, em Nova York, é a mesma coisa!
O ensino é de alta qualidade, as escolas oferecem programas distintos e contam com uma excelente infraestrutura.
Então, qualquer criança a partir de 5 anos tem direito à educação pública gratuita.
Com a graduação, acontece o mesmo: as universidades também contam com o mesmo nível de excelência.
A Universidade de Cornell, por exemplo, ocupou o posto de 18º lugar no ranking da QS World University 2021.
E ela faz parte das oito universidades que formam a Ivy League, o grupo das universidades mais renomadas dos Estados Unidos.
A Universidade Columbia, que também fica em Nova York, é o sonho de estudantes do mundo todo e ocupou o 19º lugar no ranking da QS World University, também no ano de 2021.
Custo de vida
Nova York não é uma das cidades mais baratas para se viver – e isso você já deve imaginar.
Afinal, como já mencionamos aqui, ela é uma super potência mundial. O centro econômico do país e até do planeta.
Porém, é muito importante ter em mente o que sempre falamos por aqui: o custo de vida de qualquer lugar diz mais sobre o seu estilo de vida, do que o que o local oferece.
Ou seja, se você é do tipo que não abre mão de luxo e conforto, logicamente vai querer morar em um local mais nobre, e isso já encarece sua estadia.
Para você ter uma ideia, o aluguel de um apartamento mobiliado em um bairro de classe média custa cerca de US$3 mil dólares.
Já no Brooklyn, por exemplo, esse valor diminui para aproximadamente US$1 mil.
Os gastos comuns domésticos, como energia elétrica, água e internet, por exemplo, saem, em média, de US$200 a US$250 por mês.
Em Nova York, o que mais pesa no bolso é a alimentação e o lazer.
Claro, se você for comer fora todos os dias, vai gastar mais. Comer fora em Nova York é 67% mais custoso para quem mora lá.
Agora, se você quer economizar, pode fazer compras no supermercado e cozinhar em casa. As compras não saem por menos de US$500 por mês.
O mesmo acontece com quem gasta com passeios, como cinema, shows e teatros.
Opções de arte não faltam por lá!
Mas elas não são tão baratas. Se você for uma pessoa com vida social ativa, prepare-se para gastar de US$400 a US$500 por mês para desfrutar da programação da cidade.
Vale lembrar que os valores que citamos são uma média, ou seja, eles podem variar de acordo com o bairro e a preferência de quem está consumindo.
Mercado de trabalho
Antes de viver em Nova York, é preciso analisar profundamente todas as áreas e aspectos da cidade, como mencionamos anteriormente.
E tudo tem seus prós e contras!
Se, por um lado, o custo de vida é mais elevado, por outro, os salários podem ser relativamente bons.
É importante que você saiba que conseguir um emprego vai depender, principalmente, do seu nível de inglês e de sua escolaridade.
Em Nova York, existem mais ofertas para cargos como garçom, lavador de pratos e serviços gerais.
Se você tem um nível de graduação e pós-graduação, vai ter melhores condições de trabalho em relação ao salário e benefícios. Porém, vai ter que concorrer com os nativos.
Veja abaixo os mercados que mais contratam imigrantes na cidade:
- Tecnologia da Informação (startups, desenvolvedores de aplicativos e telecomunicações)
- Saúde (principalmente fisioterapeutas e pediatras)
- Engenharia e automação (principalmente vagas no setor de infraestrutura e energia)
Quem tem ensino médio ou fundamental também pode trabalhar como atendente em redes de fast food, como McDonalds e Pizza Hut.
Também existem oportunidades em profissões alternativas, como dog walker e também au pair (babá).
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